Pode levar refrigerante no avião, mas é preciso estar atento(a) às regras de transporte de bebidas e líquidos.
Viajar de avião envolve uma série de preparativos e cuidados, desde a escolha da bagagem adequada até a verificação dos documentos necessários.
Entre as dúvidas mais comuns dos passageiros, especialmente daqueles que embarcam pela primeira vez, está a questão do transporte de líquidos.
Em particular, muitos se perguntam se pode levar refrigerante no avião, seja na bagagem de mão, seja na bagagem despachada.
Por isso esclareceremos as regras e restrições relacionadas ao transporte de refrigerantes em voos.
Assim abordaremos as normas internacionais quanto as políticas específicas de diferentes companhias aéreas.
Além disso, apresentaremos dicas práticas para quem não abre mão de levar sua bebida preferida durante a viagem.
Pode levar refrigerante no avião?
Em resumo, a regra que abraça o fato de você poder levar refrigerante no avião é a que se aplica ao transporte de alimentos e/ou itens líquidos em bagagens.
Ou seja, não existe uma norma específica que fale sobre levar refrigerante no avião.
Até porque seria praticamente impossível criar uma regra para cada coisa que existe por aí, não é mesmo?
Embora a resposta seja sim, nós podemos levar refrigerante no avião, existem alguns cuidados para que a viagem aconteça tranquilamente.
A primeira etapa para transportar seu refrigerante com sucesso é garantir que ele esteja em embalagens adequadas.
As normas exigem que os recipientes sejam de plástico transparente, bem lacrados e com capacidade máxima de 100ml.
Além disso, a dimensão máxima permitida é de 20x20cm.
É importante lembrar que essa regra se aplica a cada recipiente, ou seja, você pode levar até 10 frascos de 100ml por passageiro.
Ao passar pelo ponto de verificação de segurança no aeroporto, lembre-se de retirar a embalagem transparente contendo os refrigerantes da sua bagagem.
Isso porque pode acontecer de você precisar apresentar os itens aos agentes de segurança.
Essa medida visa facilitar a análise e garantir a segurança de todos os passageiros.
Mas imaginando que você estará levando refrigerantes no avião talvez essas regras sejam mais brandas, mas toda cautela é necessária!
Vamos ver o que as principais companhias aéreas falam sobre levar refrigerante no avião?
Regras para transporte de líquidos: o que as principais companhia dizem?
Embora a ANAC não determine um limite específico para líquidos na bagagem de mão em voos nacionais, a resposta para a pergunta pode levar refrigerante no avião? depende de alguns fatores:
- Companhia aérea: cada empresa aérea define suas próprias regras para o transporte de líquidos na bagagem de mão em voos nacionais.
- Voo em área internacional: se o seu voo nacional for realizado em área destinada a embarque internacional, as restrições de líquidos para voos internacionais se aplicam.
Nesse sentido, vamos analisar o que dizem as principais companhias aéreas quando o assunto é levar refrigerante no avião utilizando uma bagagem de mão.
LATAM
O site da LATAM informa que as autoridades locais definem as quantidades máximas permitidas na bagagem de mão dentro de cada país.
Por exemplo, se você quer saber pode levar refrigerante no avião no Chile, por exemplo, alguns líquidos e géis são limitados a 5 litros.
No Brasil, o limite total por passageiro é de 4 embalagens, cada uma com no máximo 300 ml ou 300g.
Já no Peru, Colômbia e Equador, o limite é de 2 litros, com cada embalagem não ultrapassando 500ml.
Para mais detalhes sobre “pode levar refrigerante no avião?”, consulte o site da LATAM.
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AZUL
A Azul não impõe um limite de volume para líquidos na bagagem de mão, mas é necessário que estejam bem acondicionados para evitar vazamentos.
Se você está se perguntando se pode levar refrigerante no avião, a Azul especifica que todos os líquidos na bagagem de mão não podem ultrapassar 1,2 kg ou 1,2 L, e cada produto deve ter no máximo 300g ou 300 ml.
Alimentos também são permitidos na bagagem de mão em voos nacionais.
Para mais informações sobre “pode levar refrigerante no avião?”, consulte as regras da Azul de itens que podemos levar na bagagem de mão da Azul.
GOL
A Gol fornece orientações específicas para artigos de higiene pessoal ou medicinais.
Se a sua dúvida é “pode levar refrigerante no avião”, a companhia não traz essa regra de forma esclarecida.
Mas sobre os itens líquidos em geral, a companhia estabelece que:
- A quantidade total líquida de todos os artigos referenciados transportados por um único passageiro (tanto na bagagem de mão quanto na bagagem despachada) não seja superior a 2 kg ou 2L;
- A quantidade líquida de qualquer artigo individual não ultrapasse 500 g ou 500 mL;
- A quantidade de aerossóis e atomizadores na bagagem de mão não exceda quatro frascos por pessoa. O conteúdo de cada um desses frascos também deve ser inferior a 300 mL ou 300 g (ANAC Resolução 207);
- As válvulas de descompressão dos aerossóis estejam protegidas por cápsula ou outro meio adequado para evitar a liberação involuntária de seu conteúdo.
Para aqueles que querem saber “pode levar refrigerante no avião?”, é importante verificar as regulamentações específicas de cada companhia aérea.
LATAM, Azul e Gol têm diferentes limites e condições para o transporte de líquidos na bagagem de mão, incluindo refrigerantes.
Certifique-se de seguir essas diretrizes para evitar contratempos durante a viagem.
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FAQ – Saiba mais sobre “pode levar refrigerante no avião?”
Sim, você pode, desde que siga as regulamentações de quantidade e embalagem.
Normalmente, é permitido levar até 100ml de líquidos em recipientes transparentes e herméticos.
Sim, você pode comprar refrigerantes e outras bebidas após passar pelo controle de segurança, dentro das áreas permitidas do aeroporto.
Certifique-se de embalar o refrigerante de forma segura em sacos plásticos resistentes e bem vedados para evitar vazamentos.
Não, desde que estejam dentro das regulamentações de quantidade e embalagem estabelecidas pelas companhias aéreas e órgãos reguladores.
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Giovanna, ou Gio, é licencianda em Letras/Inglês de formação, mas é também fã de carteirinha do poder que o marketing de conteúdo tem para educar pessoas, principalmente quando o assunto é os direitos que as pessoas não sabem que têm.