A melhor forma de como investir em Previdência Privada é escolher o melhor plano para você. Depois, é só começar a contribuir.
Como afirma a especialista,
É preciso conhecer bem as características deste produto para garantir que, realmente, faz sentido ter na sua carteira de longo prazo. Lueny SAntos, planejadora financeira.
Compreender e começar a investir em previdência agora pode ser uma das melhores decisões financeiras que você pode tomar para garantir um futuro financeiro seguro.
Neste guia completo, vamos explorar tudo o que você precisa saber sobre como investir nesse tipo de previdência, desde os conceitos básicos até estratégias avançadas.
Vem com a gente!
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Como investir em Previdência Privada? Passo a passo
Para investir em Previdência Privada, entenda os conceitos báscos, escolha o tipo de plano, abra conta e comece a contribuir.
Veja o passo a passo detalhado:
Como começar a investir em previdência privada?
- Entenda os conceitos básicos
Antes de começar, familiarize-se com os conceitos básicos de previdência privada, como PGBL, VGBL, tributação, perfil de investimento, entre outros.
- Estabeleça seus objetivos financeiros
Determine seus objetivos financeiros de longo prazo, como aposentadoria confortável, educação dos filhos, compra de imóvel, entre outros.
- Pesquise instituições financeiras
Pesquise diferentes instituições financeiras que oferecem planos de previdência privada e compare suas taxas, rentabilidade, opções de investimento e reputação.
- Escolha o tipo de plano
Se você faz a declaração do Imposto de Renda no modelo completo e deseja deduzir as contribuições, o PGBL pode ser mais vantajoso, por exemplo.
- Defina o perfil de investimento
Escolha o perfil de investimento que melhor se adapta ao seu perfil de risco e objetivos financeiros, como conservador, moderado ou arrojado.
- Faça simulações
Utilize as ferramentas disponíveis nas instituições financeiras para fazer simulações de quanto você precisará poupar mensalmente para atingir seus objetivos financeiros.
- Abra uma conta e faça a contribuição inicial
Escolha o plano de previdência privada e abra uma conta na instituição financeira selecionada. Faça a contribuição inicial de acordo com suas possibilidades.
- Acompanhe e faça ajustes
Monitore regularmente o desempenho do seu plano de previdência privada e faça ajustes conforme necessário, como aumentar as contribuições.
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O que é previdência privada e como funciona?
A Previdência Privada é um sistema de investimento voltado para a construção de uma reserva financeira para o futuro.
Assim, visa complementar a aposentadoria ou atender a outros objetivos financeiros de longo prazo.
Funciona de forma semelhante a fundo de investimento, onde os participantes contribuem regularmente em diferentes ativos financeiros, como:
- Ações;
- Títulos públicos;
- Imóveis, entre outros.
Dessa forma, o objetivo é de obter rentabilidade ao longo do tempo.
Existem dois tipos principais de previdência privada: PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre) e VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre).
No PGBL, as contribuições podem sofrer dedução a partir do Imposto de Renda até o limite de 12% da renda tributável anual do participante, enquanto no VGBL não há essa possibilidade.
Contudo, ambos os planos permitem que os investimentos cresçam de forma diferida, ou seja, os rendimentos que geram são tributados apenas no momento do resgate ou da aposentadoria.
Os recursos em acúmulo em um plano de previdência privada podem ter resgate de diferentes formas, de acordo com as características do plano e as necessidades do participante.
Agora, o mais comum é optar pela renda mensal vitalícia ou por um período determinado, que funciona como uma espécie de aposentadoria complementar.
Além disso, há a possibilidade de resgate total ou parcial do valor que acumulou, seja de uma vez só ou com parcelamento.
Sendo assim, é importante ressaltar que os planos de previdência privada as instituições financeiras oferecem, como bancos e seguradoras.
Além disso, podem variar em termos de taxas, rentabilidade, perfil de investimento e condições de resgate.
Portanto, é fundamental avaliar cuidadosamente as opções disponíveis antes de escolher o plano mais adequado às suas necessidades e objetivos financeiros!
Previdência privada aberta vs. previdência privada fechada: qual a diferença?
A principal diferença entre previdência privada aberta e fechada está relacionada à forma como oferecem e coordenam essas previdências.
Previdência privada aberta:
- As instituições financeiras é que oferecem, como bancos e seguradoras, para qualquer pessoa interessada em investir;
- Qualquer indivíduo pode aderir a um plano de previdência privada aberta, desde que atenda aos requisitos da instituição;
- A própria instituição financeira gere, e oferece uma variedade de opções de planos e fundos de investimento para os participantes escolherem;
- Os participantes têm maior flexibilidade em relação às contribuições e aos resgates, podendo escolher o valor e a periodicidade das contribuições;
- Os participantes podem escolher o momento e a forma de resgate dos recursos acumulados.
Previdência privada fechada:
- As entidades fechadas de previdência complementar oferecem, como fundos de pensão de empresas, associações ou entidades de classe;
- Geralmente, são disponíveis apenas para os funcionários ou associados dessas entidades citadas anteriormente;
- A gestão dos recursos é por uma entidade de previdência complementar que realiza, que administra um único plano de previdência para os participantes do grupo específico;
- Os participantes podem ter restrições em relação às contribuições e aos resgates, que podem estar sujeitos às regras e regulamentos da entidade de previdência complementar.
Em resumo, a previdência privada aberta é oferecida por instituições financeiras para qualquer pessoa interessada.
Já a previdência privada fechada você consegue por entidades fechadas de previdência complementar para um grupo específico de participantes, com regras e regulamentos próprios.
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FAQ – Saiba mais sobre como investir em previdência privada
A previdência privada é um sistema de investimento voltado para a construção de uma reserva financeira para o futuro, visando complementar a aposentadoria ou atender a outros objetivos financeiros de longo prazo.
Os principais tipos de planos são o PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre) e o VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre). O PGBL é indicado para quem declara o Imposto de Renda no modelo completo, enquanto o VGBL é mais adequado para quem declara no modelo simplificado ou já atingiu o limite de dedução.
Entre as vantagens estão a possibilidade de dedução das contribuições no Imposto de Renda (no caso do PGBL), a tributação diferida dos rendimentos, a diversificação dos investimentos e a possibilidade de resgate programado ou renda vitalícia na aposentadoria.
Os recursos podem ser investidos em uma variedade de ativos financeiros, como renda fixa, renda variável, multimercado, imóveis, entre outros, de acordo com o perfil de investimento escolhido pelo participante.
O valor das contribuições deve ser determinado com base nos seus objetivos financeiros, capacidade de poupança e prazo para atingir as metas estabelecidas.
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